Dinheiro, a raiz de todos os males. Já se perguntou o porquê?
Tem uma aparência tão distinta, iria dizer inócua, mas de modo algum caberia dizer isso, creio que quase todos, se não todos, discordariam em chamá-lo de inócuo, pois faz tantas coisas, ou faz fazer ...
Tem uma aparência tão distinta, iria dizer inócua, mas de modo algum caberia dizer isso, creio que quase todos, se não todos, discordariam em chamá-lo de inócuo, pois faz tantas coisas, ou faz fazer ...
São tão conhecidos os que tiveram seus rostos estampados nele: Julio Cesar, Rainha Elizabeth II, Gandhi, Benjamin Franklin, A Liberdade Guiando o Povo ... Isso mesmo, ela, a efígie da liberdade, a Marianne, imagem da liberdade, igualdade e fraternidade, e tantos que até dá pra esquecer. Por vezes o dinheiro faz isso sim, faz esquecer.
Mas, não vamos falar do que é vil, porém do que é forte.
Sangue e terra são fortes, e ambos tem valor. Não são uma distração como o dinheiro, mas são de muito tempo, bem antes de que tenhamos nascido.
Os bichos não nasceram primeiro? Então ... É isso sim.
O sangue é onde corre a vida, e a terra onde se planta a paz.
Do sangue nascem os descendentes, da terra brotam os sonhos.
Não se planta só o que tem de comer, se planta sonhos também. E onde se planta, se não na terra?
Ter terra e ter sangue é o que dá direito.
Direito de quê? Ora, de ficar, de partir, de deixar ou de ir.
Ir quando escorrer, e fica na terra, o sangue fica.
Os dois precisam de ar. O ar de onde vem? Só sei que quando o sangue para e o que era caminho dele volta pra terra, o ar, que ficava ali, deve subir. Acho que sobe.
Mas, não vamos falar do que é vil, porém do que é forte.
Sangue e terra são fortes, e ambos tem valor. Não são uma distração como o dinheiro, mas são de muito tempo, bem antes de que tenhamos nascido.
Os bichos não nasceram primeiro? Então ... É isso sim.
O sangue é onde corre a vida, e a terra onde se planta a paz.
Do sangue nascem os descendentes, da terra brotam os sonhos.
Não se planta só o que tem de comer, se planta sonhos também. E onde se planta, se não na terra?
Ter terra e ter sangue é o que dá direito.
Direito de quê? Ora, de ficar, de partir, de deixar ou de ir.
Ir quando escorrer, e fica na terra, o sangue fica.
Os dois precisam de ar. O ar de onde vem? Só sei que quando o sangue para e o que era caminho dele volta pra terra, o ar, que ficava ali, deve subir. Acho que sobe.
Sabemos tão pouco, pois nem mesmo a origem do sangue sabemos bem, se é que sabemos algo.
O sangue que havia em mim? Troquei.
Não fui bem eu que o fiz, pois não tinha poder, mas Esse que mo deu o seu, aaaa Esse tem todo poder, poder de por e de tirar, mais forte que a terra e que o sangue juntos.
O sangue compra o que o dinheiro não pode pagar.
Claro que não. Vida não se paga com dinheiro.
E terra que não vale nada também não deve custar.
Mas, como saber se não vale, sem saber avaliar.
O coração, que entende de sangue, sabe a quem pertence.
Eu pertenço ao que me comprou.
Sou do meu amado e meu amado é meu.
Ele foi preparar lugar, mas volta pra me buscar.
Se onde vou tem terra? Não sei ... Nem sangue deve haver.
O sangue que havia em mim? Troquei.
Não fui bem eu que o fiz, pois não tinha poder, mas Esse que mo deu o seu, aaaa Esse tem todo poder, poder de por e de tirar, mais forte que a terra e que o sangue juntos.
O sangue compra o que o dinheiro não pode pagar.
Claro que não. Vida não se paga com dinheiro.
E terra que não vale nada também não deve custar.
Mas, como saber se não vale, sem saber avaliar.
O coração, que entende de sangue, sabe a quem pertence.
Eu pertenço ao que me comprou.
Sou do meu amado e meu amado é meu.
Ele foi preparar lugar, mas volta pra me buscar.
Se onde vou tem terra? Não sei ... Nem sangue deve haver.